segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Desenho Universal


O conceito de “Desenho Universal”, criado por uma comissão em Washington (EUA) no ano de 1963, inicialmente foi chamado de “Desenho Livre de Barreiras” por se voltar a eliminação de barreiras arquitetônicas nos projetos.
O Desenho Universal está contemplado nas normas técnicas de acessibilidade e devem ser aplicadas aos projetos permitindo a todos, independente da altura, peso, idade ou deficiência, garantindo o acesso a todos os componentes das edificações e seus mobiliários. Um exemplo de equipamento com desenho universal é a porta automática acima que pode ser utilizada democraticamente por pessoas altas, baixas, criança, idoso, obeso, gestante e cadeirante  ou até mesmo por pessoas com dificuldades motoras ou amputados, pois não tem necessidade de maçaneta e todos podem utilizar esta porta sem nenhuma dificuldade.
Princípios do Desenho Universal:
1- Equiparação nas possibilidades de uso: O design é útil às pessoas com diferentes habilidades (capacidades).
2- Flexibilidade no uso: O design atende a uma ampla gama de indivíduos, preferências e habilidades.
3- Uso Simples e intuitivo: O uso do design é de fácil compreensão, independentemente de experiência, nível de formação, conhecimento do idioma ou da capacidade de concentração.
4- Informação perceptível: O design comunica eficazmente ao usuário as informações necessárias, independentemente de sua capacidade sensorial ou de condições ambientais.
5- Tolerância ao erro: O design minimiza o risco e as conseqüências adversas de ações involuntárias ou imprevistas.
6- Mínimo esforço físico: O design pode ser utilizado com um mínimo de esforço, de forma eficiente e confortável.
7- Dimensão e espaço para uso e interação: O design oferece espaços e dimensões apropriados para interação, alcance, manipulação e uso, independentemente de tamanho, postura ou mobilidade do usuário.

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